quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Um dia em família no Rio de Janeiro

"Bem vindo à família Manati"... Foi assim que começou o email que recebi de Bia Hetzel e Silvia Negreiros quando aprovaram meu primeiro texto publicado na editora. Eu ainda não sabia o que isso significava, mas fui aprendendo com o tempo. A cada reencontro, a conversa solta, o riso largo, o carinho, o cuidado. É muito mais que trabalho. E isso é ótimo!!! Foi assim que, mais uma vez reencontrei essa família em terras cariocas no último dia 17, para a entrega do Prêmio Glória Pondé de Literatura Infantil e Juvenil (em que o Controle Remoto ficou em Terceiro Lugar). O evento aconteceu na Fundação Biblioteca Nacional, num final de tarde ameno diante do calor absurdo que fez naquele e nos dias seguintes - arauto do verão que chegaria oficialmente dias depois.

Entre os presentes na Biblioteca Nacional, os laureados, é claro. Estamos ali, na primeira foto, estendendo sorrisos: Eucanaã Ferraz, Jean-Claude R. Alphen e eu (da esquerda para a direita). Na foto abaixo, parte da "família": Bia, Mariana, Silvia, Carlos e eu (da esquerda para a direita). Abaixo, o final da farra, no Lido - tão cantado por Alceu Valença e desconhecido por mim até então - onde encontramos ainda Ivan Zigg, Cris Eich e Jean-Claude para um papo solto, muito solto, acerca de cobras, aventuras quase mortais, tubarões e... literatura (mas só um pouquinho, viu?).

A farra começou cedo naquele dia pois a Manati convidou a mim e Mariana Massarani para um passeio em Santa Teresa (ah, como eu gosto de lá). Almoçamos por lá e visitamos o ateliê do espetacular-carismático-genial Gatúlio Damado, onde encontramos o "Troféu Controle Remoto", antes conhecido como "Gabriela" (em detalhe, abaixo).

Como é impossível ir ao ateliê do Getúlio e voltar de mãos vazias, trouxemos o troféu (oops, a Gabriela) para a sede da Manati, onde repousa tranquilamente ora apertando o play para a família seguir trabalhando ora apertando o repeat para dizer em alto e bom som a frase que não canso de repetir: - Muito obrigado por tudo, meninas!!! E um ano novo ainda mais família para todos!!! Hatuna Matata!!!

P.S. Na foto acima, Getúlio Damado, eu, Mariana Massarani e Gabriela (oops, Troféu Controle Remoto).

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Entrevista com Tino Freitas no Correio Braziliense

Em 19 de dezembro, foi publicada no jornal Correio Braziliense, trechos da entrevista que dei para os jornalistas José Carlos Vieira e Sergio Maggio. Sob o título MENINO SEM PARAFUSO, o texto filtra a conversa em que abordamos as várias faces do meu trabalho: o jornalista, o produtor cultural e o escritor. Apesar do notável corte abrupto em algumas respostas (que me foi dito ser "culpa" do anúncio do Chivas que entrou de última hora) é possível encontrar um perfil que retrata o que sou e o que penso. Acima, imagem fac-símile da página do jornal. Abaixo, um recorte da apresentação. Quem quiser ler a entrevista na íntegra, é só CLICAR AQUI. Hatuna Matata.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sexta feira, 17, no Rio de Janeiro...

Sexta, 17 de dezembro de 2010, as 17h. Estarei na entrega dos prêmios da Fundação Biblioteca Nacional. O Controle Remoto ficou em treceiro na categoria Melhor Livro Infantil e Juvenil. Uhúúúúúúú!!! Levo na mala Um Sujeito Sem Qualidades do meu amigo virtual Jean-Claude, que ficou em primeiro. Deixaremos os bites de lado e trocaremos um abraço, sorrisos e autógrafos (tão prometendo uma saída ao Cervantes, mas isso é só especulação). Minhas editoras queridas Bia Hetzel e Silvia Negreiros confirmaram presença. Mariana Massarani também! Vou levar o Ivan Zigg à tiracolo. E a Ana Paula está conversando com as aéreas. Meu fardão está mofado e a calça é de 10 anos atrás... número 38. Não cabe na minha cinturinha 44. No meu guarda roupa não tem nada monocromático!!! O que usar? Já sei: a sacola do Roedores de Livros!!! Pronto! Hatuna Matata!!!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Brasília de A a Z por Conceição Freitas no Correio Braziliense.

A jornalista Conceição Freitas é uma apaixonada por Brasília. Paixão que a faz escrever o cotidiano da Capital Federal no Crônica da Cidade - espaço em que sou assíduo leitor - e numa série chamada Bravos Candangos (ambas no jornal Correio Braziliense), onde apresenta os personagens que fizeram a história do Distrito Federal - muitos deles anônimos até encontrar o olhar curioso e talentoso da jornalista. Nessa quinta, meu livro Brasília de A a Z foi tema da sua crônica. Uma honra. Agora, compartilho com vocês. Para ler o texto, basta clicar sobre a imagem acima. Hatuna Matata!!!